Aníbal Seraphim e a Máquina Cor de Rosa
Biografia:
Aníbal Santos nasceu em Agosto de 1965 no Porto. Inspira-se nas boas ações e práticas do avô paterno, Julião Santos, que lhe valeu em 1930 o Grau de Cavaleiro e a Condecoração Torre e Espada, por ter salvado a vida a crianças, colocando em perigo a sua própria vida e tendo perdido parte de um dos seus membros.
O gosto pela natureza advém dessa ligação familiar de origem do Alto Douro Vinhateiro, o que fez com que viaje por todo o país explorando as suas belezas naturais e pela diversidade cultural do país, tendo encontrado na região de Lafões um segundo lar. Também criou raízes em terras tão distintas como Tabuaço, Rio Maior e Monção, onde não perde um evento que seja de folia.
Começou a trabalhar aos 14 anos e completou o 12o. ano no ensino noturno. É gestor de profissão, numa empresa metalúrgica, e nas horas de lazer contribui de forma gratuita na divulgação da região de Lafões, e não só, através de reportagens em jornais, revistas e páginas de internet, tendo escrito mais de 500 artigos.
Um dos seus gostos é viajar e aprofundar os conhecimentos culturais de outros povos e costumes. Dessas viagens ficaram amigos um pouco por todo o mundo, e da paixão pela música interagiu com músicos nacionais e internacionais que se traduziram em amizades e oportunidades de ir em tournée como assistente ou roadie. Daí surgiram particularidades que acabaram por definir a forma como é reconhecido: Aníbal Seraphim. Esse nome consta nos créditos de CDs, DVDs e fichas técnica de tournées.
Também usa a forma visual como a divulgação fotográfica e realização de vídeos, quer da região de Lafões, quer de outras zonas do país e estrangeiro, deixando assim um legado através da partilha do seu olhar, como está expresso em cedência de imagens para os livros "Descobrir São Pedro do Sul", "Universo das Pedras" e "Contos bem Contados"; Catálogo da Associação iNstantes "2a. Exposição Coletiva de Sócios"; Magazine "Montanhas Mágicas" e diversos sites institucionais.
A Máquina Cor de Rosa
A máquina cor-de-rosa veio ao seu encontro numa viagem de 9 dias em que atravessou 4 países, e após registar 3 concertos na Holanda, Bélgica e Alemanha a sua máquina avariou. Para o 4o. concerto no Luxemburgo foi em busca de uma máquina Pentax, a sua marca preferida e do qual aperfeiçoou a sua técnica para fotografar concertos. Foi assim que de uma forma sem preconceitos a máquina de cor peculiar lhe foi parar às mãos em finais de 2012.
Desde então tornaram-se "amigos" inseparáveis e reconhecidos por onde quer que fosse fotografar. Não resistiu à intempérie numa edição do "Descobrir", em que a chuva, humidade e granizo provocaram estragos. Ainda regista imagens, mas com algumas limitações dependendo do local ou temática a fotografar, e desperta a curiosidade sempre que está presente nas exposições.
No seu palmarés conta com 15 fotografias premiadas
No projeto do livro "Descobrir São Pedro do Sul" esteve presente, como co-autor, nos 12 lançamentos de norte a sul do país, tendo participado em diversos programas televisivos,
Presidente do júri do 1o. Concurso de Fotografia de "A Previdência Portuguesa" em 2020
Além da colaboração em revistas de gastronomia e enologia, "Nona Arte" e "Aguçar o Paladar", colaborou em 2018 para o jornal "Gazeta da Beira" e em 2021 para o boletim da Fundação António Quadros, tendo ainda a nível literário escrito um poema para o livro "Palavras Focadas", em 2020.
No teatro desempenhou o papel de José de Almeida, o "Salva Almas", intitulada "Uma vida com Alma", numa homenagem em vida pela ocasião do seu 92o. aniversário, e integrou o elenco da curta-metragem "Caring gives us the power to transform", da CITNM.
Palestrou com assuntos distintos. Em Lisboa na Cruz Vermelha Portuguesa, no Seminário "Da Qualificação â empregabilidade" e em São Pedro do Sul participou na palestra "A fotografia e cinema como motor de desenvolvimento regional".
Desde 2018 tem tido algum destaque na imprensa em entrevistas para jornais, revistas e rádios
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